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domingo, 17 de julho de 2011

AOS DEVOTOS

SÃO SEBASTIÃO, 20 DE JANEIRO


São Sebastião: A reprodução do martírio de São Sebastião, amarrado a uma árvore e atravessado por flechas é uma imagem milhares de vezes retratada em quadros, pinturas e esculturas, por artistas de todos os tempos.
Entretanto, nem todos sabem que o destemido Santo não morreu daquela maneira.O suplício das flechas não lhe tirou a vida, resguardada pela fé em Cristo. Vejamos como tudo aconteceu:
Sebastião nasceu em Narbônia, na Gália, atual França, mas foi criado por sua mãe em Milão, na Itália, de acordo com os registros de Santo Ambrósio. Pertencente a uma família cristã, foi batizado ainda pequenino. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e protetor ativo dos cristãos. Ele fazia tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve então, que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador da época era ninguém menos que o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiara nele, esperando vê-lo em destacada posição no seu exército, numa brilhante carreira e por isso considerou-se traído. Levado à sua presença, Sebastião não negou sua fé. O imperador lhe deu ainda uma chance para que escolhesse entre sua fé em Cristo e o seu posto no exército romano. Ele não titubeou, ficou mesmo com Cristo.
A sentença foi imediata: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas. Após a ordem ser executada, Sebastião foi dado como morto e ali mesmo abandonado, pela mesma guarda pretoriana que antes chefiara. Entretanto, quando uma senhora cristã foi até o local à noite, pretendendo dar-lhe um túmulo digno encontrou-o vivo! Levou-o para casa e tratou de suas feridas até vê-lo curado.
Depois, cumprindo o que lhe vinha da alma, ele mesmo se apresentou àquele imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, o sanguinário Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condena-lo, desta vez, ao martírio no Circo.
Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288. Os algozes cumpriram a ordem e, para evitar a sua veneração, foi jogado numa fossa, de onde a piedosa cristã Santa Luciana o tirou, para sepultá-lo junto de São Pedro e São Paulo.
Posteriormente, em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para a Basílica de São Paulo, fora dos Muros, construída pelo imperador Constantino.
Naquela ocasião em Roma a peste vitimava muita gente, mas a terrível epidemia desapareceu na hora daquela transladação. Em outras ocasiões foi constatado o mesmo fato; em 1575 em Milão, e em 1599 em Lisboa, ambas ficando livres da peste pela intercessão do glorioso mártir São Sebastião.
No Brasil, diz a tradição, que no dia da festa do padroeiro, em 1565, ocorreu a batalha final que expulsou os franceses que ocupavam a cidade do Rio de Janeiro, quando São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os invasores franceses calvinistas.
Ele é o protetor da Humanidade, contra a fome, a peste e a guerra e é claro do cartão postal do Brasil, a cidade maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Oração de São Sebastião
Deus, nosso Pai, que encontrastes em São Sebastião, um fiel seguidor do vosso Evangelho, enfrentando as maiores adversidades nas perseguições aos vossos fiéis, fazei que seu exemplo de coragem, constância e fortaleza de espírito anime os cristãos a enfrentarem com coragem as injustiças deste mundo testemunhando sempre a Vós, como Rei dos corações e da vida. Amparai os menores de rua, livrai-os das chacinas, das drogas, dos assaltos, e das várias formas de violência. Livrai todos nós da ganância, do poder, do orgulho, do desânimo e da depressão, para que assim livres, possamos nos dedicar ao bem dos nossos irmãosmais necessitados. Concedei toda a vossa Igreja, a paz e a tranquilidade para anunciar a vossa palavra entre todos os povos e nações, segundo o vosso desejo e que, após a caminhada desta vida, entre sofrimentos e alegrias, encontremos eternamente a paz na Pátria celestial. São Sebastião, rogai por nós!

Oração

Oração da Serenidade
Flores Silvestres
Concede-me, Senhor,
a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar,
coragem para modificar as que eu posso e
sabedoria para distinguir uma da outra –
vivendo um dia de cada vez,
desfrutando um momento de cada vez,
aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz,
considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse,
confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade.

Catequese

A Família e a Catequese


 

A catequese é uma atividade que faz parte da própria natureza da Igreja, desde o inicio de sua ação evangelizadora até os nossos dias, em qualquer parte do mundo.

E hoje os trabalhos catequéticos nascem porque os pais querem, por um lado, permanecer implicados na educação da fé de seus filhos - ao tempo em que, quanto Igreja - agir coletivamente para um desenvolvimento planejamento de sua personalidade rumo a vivência cristã.

A responsabilidade das famílias, a parceria com a família, é ao mesmo tempo fonte de formação e de desenvolvimento dos trabalhos da dimensão catequética, tendo o catequista como co-animador, dentro de uma perspectiva de uma Igreja que acolhe os seus filhos(as) que buscam seguir uma trajetória de fortalecimento da fé.

A família é para o catequizando um ponto de referência e um suporte essencial para soluções dos problemas de inserção na sociedade. Esta inserção é o resultado de um longo processo de maturação do adolescente que se desenvolve no meio familiar e comunitário, e na ação da catequese.

As trocas e questionamentos fazem crescer criancas, adolescentes, jovens, os adultos e a coletividade inteira, enquanto Igreja, corpo de Cristo que está em movimento. Além da imersão comunitária, a catequese é uma oportunidade de dialogar com a realidade familiar a luz da Palavra Santa que nos guia pelos caminhos da Salvação .

A definição da parceria na catequese é compartilhar um mesmo projeto, um projeto construído, um projeto onde cada um tem seu lugar, onde cada um guarda seu lugar. Nesta parceria é preciso saber reconhecer que o outro é complementar e que o resultado da soma dos atores (família e Igreja) pode servir ao projeto que foi coletivamente construído, que tem como base a ação de Deus na história de seu povo.

O nosso trabalho na catequese precisa reforçar a Família, como berço da vida e da fé. Fortalecendo a família como espaço da experiência comunitária da fé e vida, aprofundando a reflexão sobre os critérios e princípios da doutrina cristã em relação à família.
Temos o desafio de estimular a família a assumir seu papel de educadora da fé cristã e realizar ações concretas para um trabalho conjunto entre catequese e família.
                                           
Catequese de Primeira Eucaristia - Comunidade Sao Sebastiao de Braunas
Catequistas Valeria e Ozilene
2011
Texto trabalhado no Encontro de Pais,Catequistas e Catequisandos,no dia 25 de junho de 2011,
e participacao da Irma Terezinha

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Oração da pétala



Senhor,
Tantas vezes já pensei em mim.
E descobri que sozinho não sou ninguém.
Tenho um colorido
Que as vestes dos homens jamais experimentou.
Mas que seria de mim, se uma pétala só formasse a flor?
Agradeço, Senhor...
Pois, sem elas, eu não seria parte dessa flor
Que os homens acham tão linda...
Senhor... obrigada pela essência que nos perfuma...
Obrigada... porque não nasci só.
Nem só eu... nem só ela...
Nem as outras pétalas...
Mas somos juntas que fazemos desabrochar a flor.
Precisamos juntas abrir-nos, unirmo-nos mais e mais.
E viver juntas o amanhecer, o dia com tudo que é seu
E a noite que anuncia outra aurora...
Sentimos falta quando caímos todas...
Nascemos todas para uma grande missão.
para escondermos aquilo que é mais bonito que a flor bonita: A Semente.
Aquela que nos faz nascer de novo.
Senhor...
Obrigada, pela missão de ser pétala na flor...
Obrigada, pelas outras pétalas que me ajudam a ser mais com elas.
Obrigada pela flor que formamos juntas.
Obrigada, pela comunhão que juntas podemos acontecer.
E reunidas com a riqueza de sermos diferentes
Vivermos mais unidas na fé, no amor e na alegria
Para construir teu reino
Tornar as pessoas mais pessoas
Perfumar a vida dos irmãos peregrinos
Em demanda da eternidade e transformar seus espinhos em rosas
Para viverem a alegria que é a eternidade...

flores dos prados Flores campestres

História da pipoca - Transformação



“Você já estourou pipoca? Se já o fez, deve ter observado a bela transformação do milho duro em pipoca macia.
 Imagine o milho, fechado dentro da panela, sentindo cada vez mais o ambiente ficar quente. Deve pensar que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechado em si mesmo, ele não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. Imaginar aquilo de que é capaz.
 Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a transformação acontece e ele aparece como uma outra coisa, completamente diferente: pipoca macia.
Podemos nos comparar ao milho de pipoca. Somos muitas vezes criaturas duras, insensíveis, incompreensíveis.
Tantas vezes, com uma visão distorcida da vida, sem valores reais. Também sofremos transformações quando passamos pelo fogo. É a dor.
São situações que nunca imaginamos vivenciar. Pode ser um fogo de dentro, cuja causa demoramos a descobrir e que nos atormenta um largo tempo: medo, ansiedade, depressão, pânico.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma indiferença e uma dureza assobrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser está ótimo.
Por outro lado, existem pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Acham que não pode existir nada mais maravilhoso do que o jeito delas serem.
A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. Essas podem ser comparadas ao piruá: aquele milho de pipoca que se recusa a estourar e fica no fundo da panela, depois do alegre estouro da pipoca.
Ser piruá ou pipoca estourada, eis uma opção.
Aquele que deseja ser felize fazer os outros felizes aceitam as lições das dores, tornando-se
mais afáveis, gentis no trato, ponderados no falar.
Aprendem a usar a empatia, a fim de compreender as dores alheias.
Jesus realizou seus labores juntos aos sofredores de todas os matizes.
Com Ele, todo e qualquer sofrimento terá remédio.
Os sofredores encontrarão o necessário amparo e a vida de todos terá a luz e o rumo dos quais precisamos para a completa felicidade dos dias futuros.”

Texto do Dr. J. Moreira

Parabola - A Flor e a Borboleta

 disposto

Certa vez, um homem pediu a Deus
uma flor... e uma borboleta.
Mas Deus lhe deu um cacto... e uma lagarta.
O homem ficou triste pois não entendeu
o porque do seu pedido vir errado.
Daí pensou : Também, com tanta gente para atender... E resolveu não questionar.


Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores.
E a horrível lagarta transformara-se
em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Se você pediu a Deus uma coisa
e recebeu outra, confie.
Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que
você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja...
é o que você precisa.
Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje... será a flor de amanhã !